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Neste livro o jornalista Samy Adghirni, correspondente da Folha de S. Paulo em Teerã, percorre os contrastes políticos, geográficos, gastronômicos, esportivos, culturais e econômicos do Irã, para revelar ao leitor brasileiro quem realmente são os iranianos. “Muitos iranianos acreditam que sua civilização entrou em decadência a partir da invasão islâmica do século VII, que impôs a cultura árabe em detrimento da cultura persa”.
Revelações como essa mostram facetas surpreendentes de uma nação muito contestada e pouco conhecida no Ocidente. Na antiga Pérsia convivem tradição e modernidade, burocracia e mudanças aceleradas, mulheres com túnicas negras e calças jeans (como se vê na capa deste livro).
Trata-se de uma nação que no século XX conheceu forte influência ocidental – nos tempos do xá Reza Pahlavi – e uma revolução islâmica, liderada pelos aiatolás.
Os iranianos mantêm os mercados de rua tradicionais, onde se vendem os famosos tapetes persas, mas não deixam de construir shoppings luxuosos à moda ocidental; é a nação daqueles que pregam o ódio ao Ocidente, mas que assistem também a uma invasão cultural vinda deste lado do mundo.
Como deve ser para uma mulher ocidental, especialmente brasileira, ir a um pais aonde mostrar os cabelos e crime punido com prisao?
Imagina usar um biquini numa praia ou piscina de lugar desses! Deve ser punivel com chibatadas.
Oi Tatti, eu sou uma mulher ocidental que esteve no Irã. O que posso dizer é que nem todas as iranianas estão felizes com o véu , mas por outro lado, uma grande parcela da população não abriria mão deste símbolo religioso. Eu me sinto privilegiada por ter estado lá e transitado entre as duas culturas. No Irã existem clubes com piscinas com áreas separadas para mulheres onde elas podem usar biquíni.
Olá janaína. Não sei se você já leu o livro, eu acabei de comprá-lo e posso te dizer que está sendo uma leitura maravilhosa, não só pela narrativa agradável, como também por ser um verdadeiro aprendizado sobre o Irã. Também comprei o Irã sob o Chador, mas ainda não o li.
Olá janaína. Não sei se você já leu o livro, eu acabei de comprá-lo e posso te dizer que está sendo uma leitura maravilhosa, não só pela narrativa agradável, como também por ser um verdadeiro aprendizado sobre o Irã. Também comprei o Irã sob o Chador, mas ainda não o li.